Dullahan é um lendário monstro Irlandês, presente nas lendas e contos do Halloween. Muito conhecido por ser a entidade originária da lenda do Cavaleiro Sem Cabeça.
Em tempos de crenças antigas, Dullahan poderia ser considerado a personificação da morte do folclore celta, e teria surgido para ceifar humanos por ser um antigo deus que era venerado com sacrifícios humanos.
Em tempos remotos, a aparação foi atribuída a algumas fadas que poderiam ceifar humanos montadas em cavalos como donzelas sem cabeça, carregando cestas de frutos ou rosas negras, que já preparariam uma parte do funeral de suas vítimas.
A versão mais conhecida é a do homem macabro que montaria um grande cavalo negro, onde levaria sua própria cabeça decapitada no braço, com olhos flamejantes que iluminaria todo o caminho, conseguindo enxergar nas noites mais escuras e observar todas as direções para comandar seu cavalo sua rota definida.
A boca do Dullahan tem um sorriso hediondo, que toca os dois lados da cabeça de carne podre, que tem a consistência e cor de um queijo mofado.
Para a surpresa de muitos, Dullahan não usava uma espada como as lendas modernas mostram, e sim um chicote feito de uma espinha humana. Quando não aparecia em um cavalo, estaria sendo puxado por ele numa carruagem feita de objetos fúnebres, como velas dentro de crânios, ossos formando as rodas, e a cobertura do vagão seria feita de pedaços de lenços com pele humana seca, mastigada por vermes.
As crenças mais populares da Irlanda contam que quando o Dullahan parava de cavalgar, uma pessoa morria, assim como se o ouvisse gritando seu nome, era o presságio da morte instantânea.
Para afastar o Dullahan, era preciso carregar ouro quando se viajava por estradas solitárias, seu encontro poderia ser fatal, mas o ouro o afastava, até mesmo em pequenas quantidades como num broxe ou moeda.
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