Assim era chamado por Augustus Le Plongeon, um continente perdido
que foi documentado a partir 1973 durante sua expedição na Península de Iucatã,
a procura de conexões culturais entre os povos Maias e Antigos Egípcios.
Augustus registrou
essas civilizações como refugiadas do continente, que por algum motivo teria desaparecido;
destruído ou afundado no Oceano Atlântico. Ele traduziu as escrituras maias
como uma grande catástrofe envolvendo erupções e terremotos, que dizimou a
maior parte do continente.
O conceito da existência de Mu criado por Augustus Le
Plongeon foi popularizado anos mais tarde por James Churchward, que aos 75 anos
de idade, lançou o livro The Lost Continent of Mu, alterando a localização,
onde afirmava que Mu já teria sido localizado no Oceano Pacífico.
Churchward garante que a maior parte do seu livro foi
baseada em antigas tábuas de argila com escrituras antigas descobertas por
William Niven no México, onde contavam que Mu era o lugar onde o primeiro homem
surgiu na terra, e todos os seus mistérios envolvendo a criação estavam lá.
Confira algumas tábuas clicando aqui.
Ele ainda descreve o continente como lar de uma grande
civilização avançada, o que ele chamava de Naacal, uma raça branca e superior em
muitos aspectos dos humanos. No momento
de seu fim, Mu tinha 64 milhões de habitantes com muitas cidades e colônias em
outros continentes.