sábado, 26 de fevereiro de 2011

Bacantes / Ménades

 
Na Mitologia Grega, eram as Ninfas que tinham se rendido aos poderes de Baco/Dionísio, eram suas seguidoras e mais importantes em sua comitiva orgíaca.


Sempre representadas nuas ou com peles de veados, as Bacantes eram conhecidas pelo seu status de pura e extravagante ‘loucura’ apenas pensavam em orgias, sangue, sexo, na hora dos atos mais profanos, gritavam, giravam e entravam em um êxtase profundo jamais visto em outro ser.


Estes rituais onde eram feitos orgias, musica alta e folias eram chamados de Bacanalia. 

Os participantes louvavam o Deus Dionísio assassinando um Boi, rasgando seu corpo com pedaços de pau e depois bebendo seu sangue fresco e comendo sua carne crua, após tal atrocidade faziam sexo por cima da carcaça e esperavam que suas almas fossem temporariamente libertadas de seu corpo para que encontrassem com Dionísio, a hora do êxtase total.


Bacantes aparecem em series de Tv como:

Buffy – A caça vampiros
Xena – A Princesa Guerreira



True Blood

Medusa


Da Mitologia Grega, a Medusa foi uma das três Górgonas, um monstro feminino do subterrâneo, filha de monstros marinhos descendentes dos antigos titãs.


A Medusa tinha o corpo metade humana, metade cobra, em algumas versões ela possuía cauda de serpente, em outras apresentava pernas humanas, sua característica marcante é que em sua cabeça possuía cobras venenosas ao invés de cabelos.


Outra característica marcante da Medusa é que seu olhar poderia petrificar, ou seja, transformar algo em pedra. Na lenda grega, a Medusa foi morta decapitada pelo herói Perseu, a morte da Medusa deu origem ao Pégaso (cavalo alado) e Crisaor (filho gigante que a Medusa esperava de Poseidon, o rei dos mares).

Sátiros


Criaturas da Mitologia Grega, os Sátiros eram descendentes do deus Fauno/Pan, viviam na natureza e tinham o corpo meio humano, e meio bode, o nariz era achatado, grandes orelhas pontudas, os cabelos eram cacheados e tinham uma longa barba. Eram semideuses, portanto, mortais.


Divindades da floresta, os Faunos eram perigosos, amantes do vinho, da dança e da cortesia de orgias de Dionísio/Baco, costumavam dançar e ter relações frenéticas com as Ninfas, por quem eram obcecados. 

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Viviam em bosques e vales como as Ninfas, eram símbolos sexuais em arquitetura e outros tipos de arte, associados intimamente com humanos, animais e outros seres mitológicos.

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ninfas


As Ninfas são tipos de espíritos femininos da mitologia Grega. Caracterizam-se por determinados locais da natureza. Elas têm a forma de uma bela moça com vinte anos de idade, gostam de cantar, dançar, correr, pular, brincar, chorar e assim por diante...



As Ninfas nascem conforme seu habitat, por exemplo, as Dríades (Ninfas das Florestas) nasciam dentro dos Carvalhos, já Antríades (Ninfas das Cavernas) nasciam das rochas de cavernas que habitariam mais tarde.
Elas moram nas montanhas, bosques, grutas, cavernas, árvores, vales, nascentes de rios e etc.


Ninfas nunca morrem de velhice ou doença, mas são seres mortais, podem dar a luz a um filho quando acasalam com humanos, deuses ou outras criaturas fantásticas como os Sátiros (criaturas metade homem, metade bode).


As ‘’Fadas sem Asas’’ outro nome para definir as Ninfas, faziam parte comitivas de alguns deuses, como seguidoras de Baco/Dionísio tornando-se Mênades ou Bacantes, para montar orgias, ou como seguidoras de Artemis.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Kraken

Krakens são lendários monstros marinhos de tamanho gigantesco, uma das bestas do mar mais conhecidas em todo o mundo.

Tem a forma de uma lula ou polvo gigante, do tamanho de uma ilha, habita o fundo dos oceanos perto da Noruega e Islândia.


Assim como as Sereias e Serpentes Marinhas, Krakens eram uma das criaturas fantásticas mais temidas pelos marinheiros, pois tinham fama de destruir grandes navegações.


Krakens habitam o fundo do oceano, porem, muitas foram vistas na superfície a procura de alimentos.



Nos primeiros registros descrevendo as Krakens é que elas tinham o tamanho de uma ilha flutuante cujo verdadeiro perigo não era a criatura em si, mas sim o redemoinho criado por ela quando descia para as profundezas do oceano. No entanto outras podiam engolir os maiores navios de guerra.

Krakens fazem muito sucesso na cultura pop:

No filme Piratas do Caribe: O Baú da Morte

e Fúria de Titãs

Dedicação de Postagem: Amigo *Jim Kennedy's,, de aniversário.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Espécies de Gnomos




Existem 6 espécies de Gnomos: o gnomo da floresta, o gnomo do deserto, o gnomo do jardim, o gnomo doméstico, o gnomo da fazenda e o gnomo siberiano.



Gnomo da Floresta
O Gnomo da floresta ou do bosque é talvez o mais comum dos Gnomos. Entretanto, isso é muito difícil de ser comprovado, pois essa minúscula criatura não gosta de se expor aos humanos e escapa com muita facilidade de qualquer contato com eles. Sua aparência física é a do Gnomo comum.







Gnomo do Deserto
O Gnomo do deserto é ligeiramente maior que o Gnomo da floresta e também detesta se aproximar do homem. Suas roupas são escuras e amarrotadas na maioria das vezes. As roupas das Mamães Gnomo do deserto não são cinzentas como as da floresta, mas de cor caqui.








Gnomo do Jardim
Pertence a espécie geral. Vive geralmente nos canteiros dos jardins de casas antigas, espremidas entre as enormes construções de cidades. Não é um tipo muito alegre e seu passatempo favorito é contar historias tristes e melancólicas. As vezes se sente muito oprimido e foge para o bosque mais próximo. Entretanto, como está acostumado a morar nos jardins, não consegue se habituar lá e volta correndo para o seu canteiro.




Gnomo da Fazenda
É muito parecido com o Gnomo do Jardim, mas emocionalmente mais estável e extremamente conservador em suas idéias.
















Gnomo Doméstico
Esse tipo de Gnomo é muito especial. Se parece com um Gnomo comum, contudo tem um amplo conhecimento do mundo e dos povos, devido ao fato de demorar quase sempre em casas antigas ou museus.
Está sempre atento e conhece a fundo a natureza humana. Uma prova disso é que ele fala e entende a língua dos homens. Os reis gnomos geralmente são escolhidos pela família.
São bem-humorados, sempre dispostos a uma brincadeira ou uma travessura, com raríssimas exceções , naturalmente. O gnomo mau-caráter, quando existe - e isso ocorre uma vez a cada mil anos -, é fruto da mistura de algumas raças muito distantes.


Gnomo Siberiano
Essa espécie é a mais afetada pela mistura de raças. Costuma ser alguns centímetros mais alto que o gnomo europeu e relaciona-se com facilidade entre os "Trolls". É extremamente mau-humorado e vingativo, ofendendo-se com facilidade. Por desaforo, mata o gado, danifica as colheitas, provoca ventanias, geadas e tudo mais. E quanto menos falarmos dele melhor.




De vez em quando, algumas famílias de gnomos vão morar nos moinhos.



Texto do livro "Gnomos" - Leven En Werken Ven De Kabauter.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A Origem dos Gnomos

Reconhece-se o a.D. 1200, o ano em que o sueco Frederick Ugarph encontrou uma estatua em madeira, muito bem conservada, na casa de um pescador na cidade de Nidaros (atualmente Trondhein), Noruega. A estátua de 15 cm de altura, sem contar o pedestal, trazia gravadas as seguintes palavras:


NISSE
Rikitg Stɸrrelse que significa “Gnomo, estatura real”


A estátua estava em poder da família do pescador há muitos anos e Ugarph encontrou muita dificuldade ao tentar comprá-la, o que somente ocorreu após muitos dias de negociações. A estátua tem mais de 2.000 anos e que deve ter sido entalhada na raiz de uma arvore já extinta, cuja madeira é incrivelmente resistente. Segundo consta a inscrição no pedestal foi feita a muitos séculos após a estatua ter sido esculpida. A descoberta dessa estátua serve para ilustrar aquilo que os gnomos sempre afirmaram: que suas origens são escandinavas.


Foi somente após a Grande Migração dos Povos, no a.D. 395, que os Gnomos começaram a aparecer nos Países Baixos, provavelmente por volta do ano 449, quando o posto avançado romano na Britânia caiu sobre o julgo dos anglo-saxões e dos juntos. Existem evidencia a esse respeito numa carta escrita por Publius Octavus, sargento romano aposentado, dono de uma “Villa” e de algumas terras nos arredores da Lugdunum (atualmente Leiden, na Holanda) Publius não voltara a Roma por ter se casado com uma moça da cidade. Foi por muita sorte que sua propriedade não caiu nas mãos dos Bárbaros. Em sua carta, do ano 470, Publius Octavius disse:

“Hoje tive a oportunidade de ver uma criatura minúscula com meus próprios olhos. Usava um chapéu vermelho e camisa azul. Tinha barbas brancas e usava calças verdes. Disse que morava nessas terras a 20 anos. Falava a nossa língua, misturada com algumas palavras esquisitas. Desde então, tem conversado muitas vezes com aquele homenzinho. Disse-me ser descendente de uma raça chamada Kuwalden – uma palavra totalmente desconhecida para nós – e que existem muitos poucas iguais a ele em todo o mundo. Gosto muito de leite. De vez em quando, vejo-o no pasto cuidado dos animais”.


Durante aqueles tempos difíceis, quando Odoacer, rei dos alemães, finalmente conseguiu combater ate o último dos governantes do Império Romano Oriental, os Gnomos devem ter se estabelecido na Europa, na Rússia, na Sibéria, embora não existam informações precisas a esse respeito. Na verdade, os Gnomos não se interessam muito pela historia escrita, ou, pelo menos, assim o dizem. De qualquer forma, acredita-se que eles mantêm alguns arquivos secretos.



No livro de Wunderlich, de 1580, o autor menciona que, naquela época os Gnomos conseguiam manter uma sociedade sem diferença de classe por mais de 1000 anos. Com exceção do rei, que era escolhido pelo povo, não existem Gnomos pobres ou ricos, inferiores ou superiores. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais se utilizaram na Grande Migração dos Povos para uma renovação de costumes. Tudo é muito plausível ate o momento de mencionarmos um mapa (atualmente extraviado) a respeito de um reino de Gnomos onde existiam muitas minas de ouro Aparentemente, utilizavam-se, então, de mão-de-obra escrava para a extração de ouro e devem existir registros sobre alguns movimentos de revolta dos Gnomos escravos.


A fazermos o uso de informações esparsas, como as mencionadas acima, podemos concluir que os Gnomos procuravam entrar em contato com as pessoas da sociedade em que viviam e faziam parte integrante da nossa própria sociedade até uns 50 ou 100 anos antes do reinado de Carlos Magno(778-814).


Texto do livro "Gnomos" - Leven En Werken Ven De Kabauter.