sábado, 9 de fevereiro de 2013

Lamashtu



Na mitologia mesopotâmica, Lamashtu era um demônio feminino, monstruosa, deusa maléfica ou semideusa que ameaçava as mulheres durante o parto e também sequestrava as crianças enquanto estavam sendo amamentadas. 

Tinha costume de roer seus ossos e sugar seu sangue, bem como uma série de outras maldades, por exemplo: causar danos às mães e gestantes, comer homens e também se alimentar de seu sangue, perturbar o sono, provocar pesadelos, desmatar a natureza, infestar rios e lagos, e disseminar doenças e morte. Ela era filha do Deus do céu Anu.

Placa de Lamashtu, dizem as lendas, que várias delas foram forjadas pela própria.

Lamashtu é descrita como uma Quimera, com um corpo peludo, a cabeça de uma leoa com dentes e orelhas de burro, dedos longos e unhas, e os pés de um pássaro com garras afiadas.

Ela é frequentemente mostrada em pé ou de joelhos sobre um burro, amamentando um porco ou um cachorro e segurando cobras. Ela, portanto, tem algumas funções e semelhança com Lilith.

Diferentemente de outros demônios, Lamashtu é má por sua própria vontade, em vez de seguir instruções de outros deuses. Ela pariu sete bruxas que são invocadas em muitos encantamentos.



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