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quarta-feira, 9 de março de 2011

Círculos Ingleses | Crop Circles


Os Círculos nas plantações, Círculos Ingleses ou em inglês Crop Circles, são mistérios fantásticos que se acredita ser obras de seres extraterrestres, quando as plantações de trigo, cevada, centeio, milho e até cana aparecem achatadas formando desenhos e símbolos extraordinários.


Acredita-se que o fenômeno surgiu na Inglaterra na década de 70, porem não se sabe ao certo, mas a partir de 1978 os Crop Circles vem acontecendo e mais de 20 países. A maioria dos círculos aparece em áreas do sul da Inglaterra.


Muitas das formações que aparecem nessa área ficam próximas a monumentos pré-históricos, um bom exemplo é >>>Stonehenge<<<, que se acredita ser um monumento construído por civilizações das estrelas para observação dos astros espaciais.

Algumas outras especulações foram levantadas com o surgimento dos Crop Circles, as pessoas seguidoras da linha New Age, afirmam que, os símbolos são mensagens da Terra Viva, Gaia, mensagens em códigos para levantar a atenção dos seres humanos a pensar na poluição do meio ambiente e no aquecimento global.


A teoria sobre elementais da terra como Gnomos também foi levantada nos países do Reino Unido.

Abaixo, uma colagem dos mais famosos e fantásticos círculos, clique para aumentar:


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Espécies de Gnomos




Existem 6 espécies de Gnomos: o gnomo da floresta, o gnomo do deserto, o gnomo do jardim, o gnomo doméstico, o gnomo da fazenda e o gnomo siberiano.



Gnomo da Floresta
O Gnomo da floresta ou do bosque é talvez o mais comum dos Gnomos. Entretanto, isso é muito difícil de ser comprovado, pois essa minúscula criatura não gosta de se expor aos humanos e escapa com muita facilidade de qualquer contato com eles. Sua aparência física é a do Gnomo comum.







Gnomo do Deserto
O Gnomo do deserto é ligeiramente maior que o Gnomo da floresta e também detesta se aproximar do homem. Suas roupas são escuras e amarrotadas na maioria das vezes. As roupas das Mamães Gnomo do deserto não são cinzentas como as da floresta, mas de cor caqui.








Gnomo do Jardim
Pertence a espécie geral. Vive geralmente nos canteiros dos jardins de casas antigas, espremidas entre as enormes construções de cidades. Não é um tipo muito alegre e seu passatempo favorito é contar historias tristes e melancólicas. As vezes se sente muito oprimido e foge para o bosque mais próximo. Entretanto, como está acostumado a morar nos jardins, não consegue se habituar lá e volta correndo para o seu canteiro.




Gnomo da Fazenda
É muito parecido com o Gnomo do Jardim, mas emocionalmente mais estável e extremamente conservador em suas idéias.
















Gnomo Doméstico
Esse tipo de Gnomo é muito especial. Se parece com um Gnomo comum, contudo tem um amplo conhecimento do mundo e dos povos, devido ao fato de demorar quase sempre em casas antigas ou museus.
Está sempre atento e conhece a fundo a natureza humana. Uma prova disso é que ele fala e entende a língua dos homens. Os reis gnomos geralmente são escolhidos pela família.
São bem-humorados, sempre dispostos a uma brincadeira ou uma travessura, com raríssimas exceções , naturalmente. O gnomo mau-caráter, quando existe - e isso ocorre uma vez a cada mil anos -, é fruto da mistura de algumas raças muito distantes.


Gnomo Siberiano
Essa espécie é a mais afetada pela mistura de raças. Costuma ser alguns centímetros mais alto que o gnomo europeu e relaciona-se com facilidade entre os "Trolls". É extremamente mau-humorado e vingativo, ofendendo-se com facilidade. Por desaforo, mata o gado, danifica as colheitas, provoca ventanias, geadas e tudo mais. E quanto menos falarmos dele melhor.




De vez em quando, algumas famílias de gnomos vão morar nos moinhos.



Texto do livro "Gnomos" - Leven En Werken Ven De Kabauter.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A Origem dos Gnomos

Reconhece-se o a.D. 1200, o ano em que o sueco Frederick Ugarph encontrou uma estatua em madeira, muito bem conservada, na casa de um pescador na cidade de Nidaros (atualmente Trondhein), Noruega. A estátua de 15 cm de altura, sem contar o pedestal, trazia gravadas as seguintes palavras:


NISSE
Rikitg Stɸrrelse que significa “Gnomo, estatura real”


A estátua estava em poder da família do pescador há muitos anos e Ugarph encontrou muita dificuldade ao tentar comprá-la, o que somente ocorreu após muitos dias de negociações. A estátua tem mais de 2.000 anos e que deve ter sido entalhada na raiz de uma arvore já extinta, cuja madeira é incrivelmente resistente. Segundo consta a inscrição no pedestal foi feita a muitos séculos após a estatua ter sido esculpida. A descoberta dessa estátua serve para ilustrar aquilo que os gnomos sempre afirmaram: que suas origens são escandinavas.


Foi somente após a Grande Migração dos Povos, no a.D. 395, que os Gnomos começaram a aparecer nos Países Baixos, provavelmente por volta do ano 449, quando o posto avançado romano na Britânia caiu sobre o julgo dos anglo-saxões e dos juntos. Existem evidencia a esse respeito numa carta escrita por Publius Octavus, sargento romano aposentado, dono de uma “Villa” e de algumas terras nos arredores da Lugdunum (atualmente Leiden, na Holanda) Publius não voltara a Roma por ter se casado com uma moça da cidade. Foi por muita sorte que sua propriedade não caiu nas mãos dos Bárbaros. Em sua carta, do ano 470, Publius Octavius disse:

“Hoje tive a oportunidade de ver uma criatura minúscula com meus próprios olhos. Usava um chapéu vermelho e camisa azul. Tinha barbas brancas e usava calças verdes. Disse que morava nessas terras a 20 anos. Falava a nossa língua, misturada com algumas palavras esquisitas. Desde então, tem conversado muitas vezes com aquele homenzinho. Disse-me ser descendente de uma raça chamada Kuwalden – uma palavra totalmente desconhecida para nós – e que existem muitos poucas iguais a ele em todo o mundo. Gosto muito de leite. De vez em quando, vejo-o no pasto cuidado dos animais”.


Durante aqueles tempos difíceis, quando Odoacer, rei dos alemães, finalmente conseguiu combater ate o último dos governantes do Império Romano Oriental, os Gnomos devem ter se estabelecido na Europa, na Rússia, na Sibéria, embora não existam informações precisas a esse respeito. Na verdade, os Gnomos não se interessam muito pela historia escrita, ou, pelo menos, assim o dizem. De qualquer forma, acredita-se que eles mantêm alguns arquivos secretos.



No livro de Wunderlich, de 1580, o autor menciona que, naquela época os Gnomos conseguiam manter uma sociedade sem diferença de classe por mais de 1000 anos. Com exceção do rei, que era escolhido pelo povo, não existem Gnomos pobres ou ricos, inferiores ou superiores. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais se utilizaram na Grande Migração dos Povos para uma renovação de costumes. Tudo é muito plausível ate o momento de mencionarmos um mapa (atualmente extraviado) a respeito de um reino de Gnomos onde existiam muitas minas de ouro Aparentemente, utilizavam-se, então, de mão-de-obra escrava para a extração de ouro e devem existir registros sobre alguns movimentos de revolta dos Gnomos escravos.


A fazermos o uso de informações esparsas, como as mencionadas acima, podemos concluir que os Gnomos procuravam entrar em contato com as pessoas da sociedade em que viviam e faziam parte integrante da nossa própria sociedade até uns 50 ou 100 anos antes do reinado de Carlos Magno(778-814).


Texto do livro "Gnomos" - Leven En Werken Ven De Kabauter.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Leprechaun


Leprechaun é um tipo de gnomo muito comum no folclore Irlandês, e conhecido por toda Europa.



Está sempre concertando um pé de sapato, sendo como um sapateiro no mundo Elemental das fadas, são considerados guardiões de grandes tesouros, muitos deles encontrados no final de um arco-íris, carregam consigo um velho martelo que usam para o concerto dos sapatos e um cachimbo de ervas.


Leprechauns não gostam de humanos, tem medo deles, e quando vêem um tendem a correr para não serem pegos, pois se uma pessoa consegue capturar um Leprechaun ele tem que revelar o esconderijo de um de seus potes de ouro, mas costuma enganar as pessoas e fugir.


Sua aparência varia por cada lugar na Irlanda, sua imagem mais moderna é a mais conhecida, usa um chapéu verde e com três pontas, algumas vezes possuindo fivelas, roupas antigas de couro verdes ou vermelhas, às vezes avental e sempre sapatos também com fivelas. Mas as roupas originais dos Leprechauns são com calças dobradas até o joelho, meias, babados em seu casaco, um estilo totalmente dos séculos passados.


Os Leprechauns não conseguem viver em comunidades por serem muito briguentos e alguns com bipolaridade, às vezes sendo alegres que gostem de musica e dança e às vezes malvados, preferem o isolamento e a calma de suas pequenas casas em arbustos, florestas, e até dentro de grandes arvores ocas.


Quando invadem adegas e depósitos de vinho para se embriagar, falam sozinhos e ate com animais, contando suas magoas passadas, muito associados com seu primo Irlandês chamado Cluricaun.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Goblins


Os Goblins são criaturas medievais grotescas originadas do folclore do norte da Europa, muito parecidos com os gnomos e duendes, mas não são elementais, eles são pequenos seres malignos que gostam de fazer brincadeiras de mau gosto, e sempre aparecem na listas dos personagens de jogos RPG.


São assustadores, não por seu tamanho, e sim por seu corpo deformado que lembra um anão muito horrendo, e por suas ações, fazem feitiçaria para estragar os afazeres domésticos como comida e limpeza, são rivais dos seres elementais do bem principalmente Duendes e Gnomos.



Associados com os Trolls e Ogros, os Goblins também não tem muita inteligência, eles habitam pequenas cabanas construídas de pedra, paus e pele de animais que matam nas florestas, suas cabanas ficam em pedreiras, montanhas, pântanos, desertos, vilas e até mesmo cidades.




Goblins tem a cor da pele verde na maioria das vezes, são como seres primitivos que vivem em bando para caçar, sempre usam clavas, machados, marretas, pequenas lanças e principalmente pedras, pois eles gostam de irritar os humanos jogando pedras em cima dos telhados das casas.


quarta-feira, 14 de abril de 2010

Gnomos


São espíritos muito antigos, seu nome vem do grego genomos, que significa subterrâneo ou em baixo da terra. Eles são criaturas de baixa estatura que moram nos subterrâneos e acredita-se que sua origem é da mitologia Européia, precisamente, na Escandinávia.

Podemos classificá-los como seres elementais da terra, e como vivem no subterrâneo, eles ajudam as sementes das plantas germinarem e guardam grandes tesouros, são grandes protetores da natureza e conhecem seus segredos como ninguém, não aceitam falar com os seres humanos, pois eles os rejeitam por degradarem a natureza, se movem através da terra solida assim como os humanos se movem através do ar, com isso, eles se introduzem nas profundas raízes das montanhas, e exploram os mais diversos tipos de minérios e tesouros existentes.

É bem difícil vê-los, pois alguns se escondem, e já outros castigam as pessoas. Eles têm características de anões muito velhos e feios, e sua altura depende do tipo de gnomo que são. Alguns medem de 2 palmos até meio metro. Menores que isso, são os chamados Duendes.


Existem os gnomos benéficos e maléficos.

Os maléficos ou demoníacos, são seres humanóides disformes, de cores acinzentadas e fazem muitos estragos.

Já os benéficos, são parecidos com duendes, que ajudam a natureza e a protege, usam toquinhas e barretes vermelhos e são ótimos trabalhadores.

Quem consegue conversar com um gnomo, passa a ter muita sorte, e há pessoas que afirmam que se eles gostarem realmente do individuo que tem o dialogo certo com eles, pode até ganhar um dos tesouros que possuem.