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terça-feira, 18 de novembro de 2014
quarta-feira, 14 de março de 2012
Pirâmides do Egito
As Pirâmides do Egito são estruturas antigas construídas a
milhões de anos em alvenaria, e tem a forma triangular.
Existem 138 pirâmides descobertas no Egito a partir de 2008,
e a maioria delas eram construídas como túmulos, para abrigar os corpos de
Faraós e nobres do país, assim como seus pertences e membros da família durante
os tempos do Império Antigo e Médio.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
O Mistério de Percy Fawcett
Percy Fawcett foi um oficial da artilharia britânica, arqueólogo
e explorador da America do Sul. Assim como seu filho mais velho, Fawcett
desapareceu em uma expedição em circunstâncias desconhecidas.
O explorador sumiu em 1925 enquanto procurava por uma
civilização perdida, uma cidade chamada Z, que ele acreditava se encontrar nas
selvas desconhecidas do Brasil.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Atlântida
Atlântida também conhecida como continente perdido, é
considerada um dos maiores mistérios do planeta Terra. Para muitas pessoas, não
passa de uma historia inventada por Platão (filósofo grego), mas para outros,
seu próprio nome evoca um sentido místico e o conhecimento de memórias perdidas,
que é conhecido por ter sido abatido por uma catástrofe natural em seu auge, ou
atingido por outros fatores misteriosos do universo que se integram em cada uma
das teorias, como por exemplo, que a antiga civilização afundou junto com o
continente após um dilúvio, ou até mesmo uma grande nave espacial teria levado
o continente do planeta.
sábado, 29 de outubro de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
O Flautista de Hamelin
Especial: Contos de Fadas Originais
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Buracos Negros
Um Buraco negro é uma região do espaço a partir da qual, tudo pode ser engolido, até mesmo a luz. O Buraco negro é formado a partir de uma massa compactada o suficiente para deformar o espaço e tempo, assim formando um buraco negro, chamado assim por absorver toda a luz que atinge o horizonte, e não reflete nada, apenas um corpo preto e perfeito em termodinâmica.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
A Origem dos Gnomos
Reconhece-se o a.D. 1200, o ano em que o sueco Frederick Ugarph encontrou uma estatua em madeira, muito bem conservada, na casa de um pescador na cidade de Nidaros (atualmente Trondhein), Noruega. A estátua de 15 cm de altura, sem contar o pedestal, trazia gravadas as seguintes palavras:
NISSE
Rikitg Stɸrrelse que significa “Gnomo, estatura real”
A estátua estava em poder da família do pescador há muitos anos e Ugarph encontrou muita dificuldade ao tentar comprá-la, o que somente ocorreu após muitos dias de negociações. A estátua tem mais de 2.000 anos e que deve ter sido entalhada na raiz de uma arvore já extinta, cuja madeira é incrivelmente resistente. Segundo consta a inscrição no pedestal foi feita a muitos séculos após a estatua ter sido esculpida. A descoberta dessa estátua serve para ilustrar aquilo que os gnomos sempre afirmaram: que suas origens são escandinavas.
Durante aqueles tempos difíceis, quando Odoacer, rei dos alemães, finalmente conseguiu combater ate o último dos governantes do Império Romano Oriental, os Gnomos devem ter se estabelecido na Europa, na Rússia, na Sibéria, embora não existam informações precisas a esse respeito. Na verdade, os Gnomos não se interessam muito pela historia escrita, ou, pelo menos, assim o dizem. De qualquer forma, acredita-se que eles mantêm alguns arquivos secretos.
No livro de Wunderlich, de 1580, o autor menciona que, naquela época os Gnomos conseguiam manter uma sociedade sem diferença de classe por mais de 1000 anos. Com exceção do rei, que era escolhido pelo povo, não existem Gnomos pobres ou ricos, inferiores ou superiores. Talvez esse seja um dos motivos pelos quais se utilizaram na Grande Migração dos Povos para uma renovação de costumes. Tudo é muito plausível ate o momento de mencionarmos um mapa (atualmente extraviado) a respeito de um reino de Gnomos onde existiam muitas minas de ouro Aparentemente, utilizavam-se, então, de mão-de-obra escrava para a extração de ouro e devem existir registros sobre alguns movimentos de revolta dos Gnomos escravos.
A fazermos o uso de informações esparsas, como as mencionadas acima, podemos concluir que os Gnomos procuravam entrar em contato com as pessoas da sociedade em que viviam e faziam parte integrante da nossa própria sociedade até uns 50 ou 100 anos antes do reinado de Carlos Magno(778-814).
Texto do livro "Gnomos" - Leven En Werken Ven De Kabauter.
NISSE
Rikitg Stɸrrelse que significa “Gnomo, estatura real”
A estátua estava em poder da família do pescador há muitos anos e Ugarph encontrou muita dificuldade ao tentar comprá-la, o que somente ocorreu após muitos dias de negociações. A estátua tem mais de 2.000 anos e que deve ter sido entalhada na raiz de uma arvore já extinta, cuja madeira é incrivelmente resistente. Segundo consta a inscrição no pedestal foi feita a muitos séculos após a estatua ter sido esculpida. A descoberta dessa estátua serve para ilustrar aquilo que os gnomos sempre afirmaram: que suas origens são escandinavas.
Foi somente após a Grande Migração dos Povos, no a.D. 395, que os Gnomos começaram a aparecer nos Países Baixos, provavelmente por volta do ano 449, quando o posto avançado romano na Britânia caiu sobre o julgo dos anglo-saxões e dos juntos. Existem evidencia a esse respeito numa carta escrita por Publius Octavus, sargento romano aposentado, dono de uma “Villa” e de algumas terras nos arredores da Lugdunum (atualmente Leiden, na Holanda) Publius não voltara a Roma por ter se casado com uma moça da cidade. Foi por muita sorte que sua propriedade não caiu nas mãos dos Bárbaros. Em sua carta, do ano 470, Publius Octavius disse:
“Hoje tive a oportunidade de ver uma criatura minúscula com meus próprios olhos. Usava um chapéu vermelho e camisa azul. Tinha barbas brancas e usava calças verdes. Disse que morava nessas terras a 20 anos. Falava a nossa língua, misturada com algumas palavras esquisitas. Desde então, tem conversado muitas vezes com aquele homenzinho. Disse-me ser descendente de uma raça chamada Kuwalden – uma palavra totalmente desconhecida para nós – e que existem muitos poucas iguais a ele em todo o mundo. Gosto muito de leite. De vez em quando, vejo-o no pasto cuidado dos animais”.
Durante aqueles tempos difíceis, quando Odoacer, rei dos alemães, finalmente conseguiu combater ate o último dos governantes do Império Romano Oriental, os Gnomos devem ter se estabelecido na Europa, na Rússia, na Sibéria, embora não existam informações precisas a esse respeito. Na verdade, os Gnomos não se interessam muito pela historia escrita, ou, pelo menos, assim o dizem. De qualquer forma, acredita-se que eles mantêm alguns arquivos secretos.
A fazermos o uso de informações esparsas, como as mencionadas acima, podemos concluir que os Gnomos procuravam entrar em contato com as pessoas da sociedade em que viviam e faziam parte integrante da nossa própria sociedade até uns 50 ou 100 anos antes do reinado de Carlos Magno(778-814).
Texto do livro "Gnomos" - Leven En Werken Ven De Kabauter.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Mágicos
Mágicos são pessoas que entretêm um publico criando ilusões praticamente impossíveis ou talentos sobrenaturais através de meios puramente sobrenaturais que são chamados de truques, efeitos mágicos ou ilusões.
Mágicos de verdade não podem compartilhar seus conhecimentos com outras pessoas que não exercem a profissão.
Populares em festas infantis, os Mágicos podem exercer seu trabalho em shows profissionais, circos, teatros, ruas e etc.
Alguns Mágicos já foram até acusados de terem pactos com outras entidades por seus truques serem impossíveis de ser executados.
Existem varias categorias de efeitos que os Mágicos podem fazer em suas apresentações, as mais importantes:
- Produção (Materialização) O Mágico pode produzir ou materializar vários objetos, pessoas e animais como pombas e coelhos de uma cartola, e até ele mesmo surgindo em um palco vazio com fumaça.
- Desmaterialização - conhecida também como Vanish, é o inverso da materialização, o Magico pode fazer desaparecer qualquer coisa, como uma moeda, uma carta e etc.
- Transformação – O Mágico pode transformar algo de um estado para outro, como cores de roupas, pessoas em animais, e etc.
- Restauração – O Mágico pode restaurar algum objeto quebrado em sua forma original, como uma corda cortada, um jornal rasgado ou um copo de vidro quebrado.
- Teletransporte – O Mágico faz alguma coisa se deslocar para outro local, como por exemplo, um anel que é emprestado de alguém da platéia, pode aparecer na orelha de outra pessoa. O efeito de dois objetos trocarem de lugar pode ser chamado de Transposição, um teletransporte em uma simultânea dupla.
- Fuga ou Escape – O Mágico é colocado em alguma jaula ou camisa de força, até dentro de um enorme recipiente de água e é capaz de escapar durante o tempo que for cobrado.
- Levitação – O Mágico é capaz de desafiar a lei da gravidade e consegue fazer algo ou alguém flutuar pelo ar.
- Penetração – O Mágico pode fazer algum objeto solido penetrar outro sem que ajam danos, por exemplo, aros de aço por dentro do outro, espadas enfiadas dentro de outras pessoas sem que as machuque, ou até ele mesmo atravessando alguma parede ou espelho.
- Previsão – O Mágico pode prevê as escolhas de algum espectador e resultados de um evento sobre circunstâncias impossíveis, assim comparado coma a vidência.
Mágicos também aparecem em séries de paranormalidade e mistérios como, Arquivo X e Sobrenatural.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Triângulo das Bermudas
O Triângulo das Bermudas, também conhecido como O Triângulo do Diabo, é uma região na parte ocidental do Atlântico Norte, onde um número de aeronaves e navios de superfície desapareceram misteriosamente.
A cultura popular tem os desaparecimentos atribuídos ao paranormal e seres extraterrestres.
Os limites do Triângulo das Bermudas estão na Flórida, Bermudas, e todo o leste do oceano Atlântico.
O Triângulo das Bermudas é um misterioso cemitério de aviões e navios. O capitão Adrian Lonsdale, da Guarda Costeira, está convencido de que as más condições meteorológicas, falhas mecânicas e erros humanos são as únicas causas dos desastres.
Mas por outro lado, bússolas e rádios se comportam como se estivessem controlados por forças sobrenaturais, alguns navios foram localizados abandonados com comida ainda quente nas cozinhas.
Dos supostos 40 navios encontrados desde os últimos 100 anos, vários foram encontrados nos meses de dezembro e janeiro, como se estivessem saído de portais, geralmente são encontrados sem a tripulação, o primeiro foi o brigue Mary Celeste, encontrado em 1872, com a carga intacta, e as velas levantadas, este caso ficou sem explicação assim como outros.
A tripulação do Vôo 19 também apareceu sem a tripulação, ao sul do Triângulo das Bermudas, e seu destino continua sendo ignorado.
A maior embarcação desaparecida no Triangulo foi o navio carvoeiro de nome Cyclops, da Marinha dos EUA, carregava 19 toneladas quando foi encontrado abandonado pelos seus 293 tripulantes e o mistério do intrigante silencio do rádio de bordo.
As hipóteses sobrenaturais para a explicação dos misteriosos casos são muitas, e algumas delas são:
Alienígenas, que levam as pessoas da tripulação para suas naves e não as devolvem mais.
Monstros Marinhos, que atacam os barcos e devoram todas as pessoas.
Portais e restos de cristais e tecnologias do continente perdido de Atlântida.
Já as explicações mais atribuídas pela Ciência são:
Redemoinhos gigantes, que algumas vezes levam só as pessoas e deixam os barcos intactos... (?!?!?!) Por outro lado, podem destroçar os aviões em pleno ar.
Ondas Gigantes.
Anomalias no campo eletromagnético da Terra.
Entre várias outras...
The X-Files |
Dedicação de postagem: Caroline Paiva, amiga da madrugada..
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Teoria: Extraterrestres seriam os Anjos ?
Existe uma teoria que é estudada, mas ainda não predominante, que os Anjos seriam Alienígenas Extraterrestres.
Exemplos são o bispo Dom Pugliese e Giorgio Bongiovann que acreditam que os anjos e arcanjos, assim como Cristo, têm origem alienígena. Segundo eles, as referências à vida extraterrestre estão no Antigo e no Novo Testamento, em mensagens cifradas.
Um exemplo, a Virgem Maria, que nunca teve relações intimas e recebeu uma mensagem de gravidez inesperada de um ‘anjo’ que a avisava sua gravidez, ela estaria esperando o filho de Deus ou em teorias cientificas uma gravidez por inseminação artificial feito um experimento de introdução de um sêmen em seu ventre, gerando um bebê divino.
Outro exemplo maior é o da destruição de Sodoma e Gomorra, um texto tirado do livro “Eram Os Deuses Astronautas?”
"O livro do Gênese nos transmite, no Capitulo XIX, 1 a 28, longo relato, muito minucioso e excitante em seus pormenores, sobre a catástrofe de Sodoma e Gomorra. Se associarmos nossos atuais conhecimentos àquela narrativa, logo despertaremos idéias novas, nada absurdas.
À tardinha, chegaram dois anjos a Sodoma, quando o pai Ló estava justamente sentado à porta da cidade. Obviamente, Ló esperava esses "anjos", que logo se revelaram como homens, pois Ló os reconheceu imediatamente e os convidou hospitaleiramente a pernoitarem em sua casa. Os libertinos da cidade, narra a Bíblia, desejavam "coabitar" com os varões estrangeiros. Estes, porém, com um único gesto, foram capazes de liquidar os apetites sexuais dos "playboys" indígenas: os perturbadores da paz ficaram cegos.
Os "anjos" convidaram Ló a conduzir sua mulher, seus filhos e filhas, os genros e as noras, imediata e urgentemente, para fora da cidade, pois, assim advertiram, a cidade dentro em pouco seria destruída. A família parece que não confiou muito nesse estranho convite e tomou tudo como uma brincadeira de mau gosto do pai Ló. Tomemos o Livro do Gênese, literalmente:
"Começando a raiar a aurora, os anjos apressaram Ló, dizendo lhe: "Anda, toma depressa tua mulher e tuas duas filhas, não suceda que também tu pereças na ruína da cidade." Como ele, porém, ainda hesitasse, os homens pegaram pela mão a ele, à mulher dele e às duas filhas, porque o Senhor queria poupá-lo; conduziram no e o deixaram lá fora da cidade.
Depois que os haviam levado para fora, o anjo falou: "Salva tua vida, não olhes para trás e não pares nos arredores! Esconde-te nas montanhas, para que não sejas destruído!... Rápido, salva te, vai para lá, pois nada posso fazer antes de tu lá chegares".
Após este relatório, não há dúvida de que os dois estrangeiros, os "anjos", dispunham de um poder desconhecido pelos habitantes da região. Dá que pensar, também, a compulsória força sugestiva, a insistência com que apressaram a família de Ló.
Enquanto pai Ló ainda hesitava, arrastaram no pelas mãos para fora. Deve ter se tratado de questão de minutos. Ló deve, assim ordenam eles, ir para as montanhas e não voltar se para trás. Pai Ló, aliás, parece não ter tido um respeito ilimitado pelos "anjos", pois cada vez de novo arrisca objeções: "...mas, nas montanhas não posso me salvar, o mal poderia alcançar me, e eu viria a morrer..." Pouco depois, os "anjos" confessam que nada podem fazer por ele, se não obedecer.
Que aconteceu, realmente, em Sodoma? Não é possível imaginar que Deus Todo Poderoso esteja preso a qualquer esquema cronológico. Por que, pois, essa pressa dos "anjos"? Ou a destruição da cidade teria sido prefixada para o minuto exato? Teria a contagem regressiva já começado e os "anjos" disso saberiam? Então, evidentemente, o prazo para a destruição teria sido fatal. Não teria havido um método mais simples para pôr a família de Ló em segurança? Por que cargas d'água deveriam ir para as montanhas a qualquer custo? E por que não deveriam olhar, nem uma vez ao menos, para trás?
Perguntas talvez irreverentes quanto a um assunto sério, concordamos. Mas, desde que no Japão foram despejadas duas bombas atômicas, sabemos quais os danos causados; sabemos que os seres vivos, expostos ao efeito direto da radiação, morrem ou adoecem incuravelmente. Imaginemos que Sodoma e Gomorra tenham sido destruídas segundo um plano, isto é, deliberadamente, por meio de uma explosão nuclear.
Talvez os "anjos" - continuemos nossa especulação - quisessem simplesmente destruir perigoso material atômico, aproveitando o ensejo para aniquilar grupos humanos que lhes eram desagradáveis. O instante cronológico da destruição havia sido fixado. Quem devesse sair ileso - como a família de Ló - precisaria ficar a alguns quilômetros de distância do centro da explosão, nas montanhas: as paredes rochosas absorvem natural mente os perigosos raios duros. Sim, e - quem não o sabe? - a mulher de Ló virou se e olhou diretamente para o sol atômico. A mais ninguém admira que ela tenha sucumbido na hora. "O Senhor, porém, mandou chover enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra.
E o Gênese assim finaliza o relatório da catástrofe: "No outro dia, bem cedo, Abraão partiu e foi ao local onde ele havia estado com o Senhor. Levantando os olhos para Sodoma, Gomorra e toda a terra adjacente, viu que se elevavam da terra, cinzas inflamadas, como fumaça que sai duma fornalha".
Podemos ser religiosos como nossos avós, mas certamente somos menos crédulos. Não podemos imaginar, nem com a melhor das boas vontades, um Deus onipotente, onipresente e onibondoso, que esteja acima dos conceitos de tempo e, entretanto, não saiba o que acontecerá. Deus criou o homem e ficou satisfeito com sua obra. Apesar disso, parece haver se arrependido mais tarde de seu feito, porque o mesmo Criador resolveu aniquilar o homem.
A nós, filhos de uma época esclarecida, também nos parece difícil pensar num pai extremamente bondoso que, entre inúmeros outros, prefira seus assim chamados "filhos favoritos", como justamente a família de Ló. O Antigo Testamento dá descrições insistentes, em que Deus sozinho ou seus anjos, sob grande ruído e forte desenvolvimento de fumaça, desciam em vôo direto do céu. Uma das descrições mais originais dessas ocorrências foi nos legada pelo profeta Ezequiel:
"Aconteceu, no trigésimo ano, no quinto dia do quarto mês, quando eu me encontrava no Rio Chebar entre os exilados. Lá se abriu o céu... eu, porém, vi como veio do norte um vento tempestuoso e uma grande nuvem, envolta em resplendor e incessante fogo, em cujo centro refulgia algo como metal brilhante. E bem ao meio apareceram vultos como de quatro seres vivos, cujo aspecto se assemelhava a vultos humanos. E cada um tinha quatro rostos e cada um quatro asas. Suas pernas eram retas e a planta de seus pés era como a planta do pé de um bezerro, e brilhavam como metal polido."
Ezequiel indica uma data bem precisa para a aterrissagem desse veículo. Ele também vê, em observação exata, um semovente vindo do Norte, que brilha e é radiante e levanta enorme nuvem de areia do deserto. Imaginemos o Deus Onipotente das religiões: tem este Deus necessidade de vir correndo desabaladamente de uma determinada direção? Não pode Ele, sem espalhafato ou alarido, encontrar se lá onde deseja estar?
Sigamos a narração testemunho do profeta Ezequiel:
"Além disso vi, ao lado dos quatro seres vivos, rodas no chão. O aspecto das rodas era como o vislumbre de um crisólito, e as quatro rodas eram todas da mesma conformação, e eram trabalhadas de modo tal como se cada roda estivesse no meio da outra.
Podiam andar para todas as quatro direções, sem virar se ao andar. E eu vi, que tinham raios e seus raios estavam cheios de olhos em toda a volta das quatro rodas, Quando os seres vivos andavam, também as rodas andavam a seu lado, e quando os seres vivos se elevavam do chão, também as rodas se levantavam."
A narração é estupendamente boa: Ezequiel acha que uma roda se encontrava no meio da outra. Uma ilusão óptica! De acordo com nossos atuais conhecimentos, ele viu algo parecido com os veículos especiais que os americanos usam nas areias desérticas e regiões pantanosas. Ezequiel observa que as rodas se elevam do chão simultaneamente com as asas. Isso é exatíssimo. Naturalmente, as rodas de um veículo universal, por exemplo, um helicóptero anfíbio, não ficam no chão quando ele se eleva para o ar.
Continuemos com Ezequiel:
"Filho do homem, põe te em pé, quero falar te." Esta voz o relator ouviu e, de temor e respeito, enterrou seu rosto no chão. Os vultos estranhos interpelavam nosso Ezequiel como "filho do homem", e queriam falar com ele. Segue o relatório:
"...e ouvi atrás de mim um estrondo possante, quando a glória do Senhor se elevou de seu lugar, o farfalhar de asas dos seres vivos que se tocavam entre si, e o tilintar das rodas ao mesmo tempo, constituiu um estrondo possante."
Além da descrição bastante exata do semovente, Ezequiel nota também o ruído que esse monstro nunca visto produz, quando decola do solo. Designa o barulho feito pelas asas como um farfalhar e o tilintar das rodas como um possante estrondo. Não nos parece isto o depoimento de uma testemunha ocular? Os "deuses" falaram com Ezequiel e instaram para que doravante restaurasse a lei e a ordem na Terra. Receberam no em seu veículo e confirmaram que ainda não haviam abandonado a Terra. A ocorrência causou forte impressão sobre Ezequiel, pois não se cansa de descrever cada vez de novo o estranho veículo.
Mais três vezes repete ele a descrição de uma roda "que estava dentro da outra" e das "quatro rodas que podiam ir para todos os lados, sem virar se no andar". E especialmente impressionado mostrou se ele com o fato de o corpo inteiro do veículo, as costas, as mãos e as asas, até as rodas, estarem cheios de olhos. A finalidade e o alvo da viagem, os "deuses" revelam ao cronista mais tarde, quando lhe dizem que ele vive em meio a uma geração rebelde, que tinha olhos para ver, e assim mesmo nada via, e orelhas para ouvir, e assim mesmo nada ouvia.
Esclarecido Ezequiel sobre seu povo, seguem se. como em todas as descrições de tais desembarques conselhos e indicações com respeito à lei e à ordem, assim como sugestões com vistas a uma civilização adequada. Ezequiel levou a missão muito a sério, e transmitiu aos outros as indicações dos "deuses".
Novamente estamos diante de questões embaraçosas.
Quem falou com Ezequiel? Que espécie de seres eram?
"Deuses", segundo a concepção tradicional, certamente não eram, pois esses provavelmente não necessitavam de um veículo para ir de um local a outro. A nós, essa espécie de movimentação nos parece incompatível com a concepção de um Deus Todo Poderoso.
No Livro dos Livros existe outra invenção técnica, que, nessa concatenação de idéias, vale a pena examinar com imparcialidade.
No Livro do Êxodo, capitulo XXV, 10, Moisés relata as instruções precisas que "Deus" transmitiu para a construção da Arca da Aliança. As diretrizes são fornecidas com a precisão de centímetros, indicam como e onde deveriam ser fixados varais e argolas e que ligas metálicas deveriam ser usadas. As instruções visavam uma execução exata, assim como "Deus" desejava tê-la. Advertiu Moisés repetidas vezes que não cometesse erros.
"E vê que faças tudo com exatidão completa, segundo o modelo que te foi exibido na montanha..." (Êxodo, XXV, 40.)"
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Anacondas
Anaconda é uma serpente enorme às vezes estudada por criptozoológicos por ser uma criatura assustadora, também é conhecida com uma das espécies da cobra Sucuri, chamada Anaconda Verde ou Sucuri Assassina.
Anacondas são famosas pelo seu tamanho, e algumas por caçar humanos nas florestas, é um animal alvo de varias lendas tanto místicas quanto cientificas, como por exemplo, sua origem se deu a partir de uma experiência feita com genes alterando sua composição, o que fez dela contrair uma anomalia como o gigantismo.
Na ficção popular, o relato mais conhecido é do filme Anaconda de 1997, que inclui a caça a uma anaconda gigante que durante o filme mata vários membros da tripulação.
Existe uma lenda muito comum em tribos indígenas do Norte, explicando que Anaconda pode ser uma criatura mística ou amaldiçoada. A lenda conta que uma índia que vivia entre os rios Amazonas e Trombetas, teve dois filhos gêmeos. Quando os viu, quase morreu de susto por que eles não tinham a forma humana e sim de duas serpentes escuras. Assim mesmo a índia as batizou e atirou-as no rio, por que elas não podiam viver na terra.
As duas serpentes criaram-se livremente nas águas dos rios, cresceram muito deixando sua cor escura e tendo um tom esverdeado, elas assustavam pelo seu tamanho descomunal. As pessoas as chamavam de Cobra Norato e Maria Caninana. Cobra Norato era o homem, forte e bom, nunca fazia mal a ninguém, nunca deixava as pessoas morrerem afogadas nem serem devoradas por outros peixes grandes.
De vez em quando Cobra Norato ia visitar a sua mãe, para isso deixava a sua pele de serpente na beira do rio e se transformava em humano, depois da madrugada, regressava ao rio e voltava para dentro da pele de serpente que o aguardava para novamente ser Cobra Norato a serpente enorme assim como uma Anaconda.
Maria Caninana era perversa e malvada, devorava pescadores, revirava os barcos e canoas, nunca visitou sua mãe. Em Óbidos no Pará, havia outra Anaconda encantada, dormindo dentro da terra, em baixo da Igreja. Maria Caninana mordeu a serpente. Ela não acordou mas se mexeu fazendo a terra abalar e rachar desde o mercado até a Igreja.
Devido a todas as maldades da anaconda Maria Caninana, Cobra Norato foi obrigado a matá-la e ficou sozinho nadando pelos rios, quando havia festa ou eventos nos povoados e ribeirinhos, ele deixava a pele de serpente e ia dançar com as moças e conversar com os rapazes. Sempre pedia para os conhecidos que o desencantassem, para isso, bater com um ferro virgem em sua cabeça, e deitar três gotas de leite de mulher em sua boca. Muitos amigos de Cobra Norato tentaram fazer isso, mas quando viam a enorme serpente, fugiam apavorados.
Um dia Cobra Norato fez amizade com um soldado de Cametá. Era um homem muito destemido, e Cobra Norato o pediu que o desencantasse, o soldado não teve medo, arranjou um machado que não cortara pau, e um vidrinho de leite de mulher. Quando encontrou Norato dormindo, meteu-lhe o machado na cabeça e atirou as três gotas de leite entre seus enormes dentes aguçados. A serpente estremeceu e caiu morta. Dela saiu Cobra Norato, desencantado para sempre.
Essa lenda é muito comum em índios e alguns elementos são metáforas para esconder algum assunto proibido. Anaconda não tem muito haver com sobrenatural, mas essa lenda é mística e muitas historias fantásticas envolvendo serpentes gigantes, Anacondas são comuns pelo mundo e principalmente na America do Sul.
domingo, 31 de outubro de 2010
Corujas
A Coruja é uma ave comum em todo mundo, comedora de ratos, tornou-se um símbolo de ocultismo e Halloween.
Com hábitos noturnos e crepusculares ela voa pelos céus silenciosamente e é sempre notada pelo seu pio sombrio, que muitas vezes assusta.
Em algumas culturas, as pessoas acreditam que a Coruja Rasga Mortalha, é como um presságio de morte, quando canta em cima de alguma casa, está agourando para que alguma pessoa morra, já as demais Corujas, são consideradas para os filósofos o símbolo da sabedoria, ou seja, a Deusa do Saber.
A coruja tem um hábito tanto quanto estranho de girar sua cabeça à 180 graus, tornando se assim mais estranha, seus olhos são muito grandes com uma visão muito apurada para avistar de longe suas presas.
As Corujas também se tornaram comuns por serem mascotes de seres sobrenaturais, e uma delas se chama Edwiges, a famosa coruja do bruxo Harry Potter.
No filme Contatos de 4º Grau, corujas também aparecem para pessoas que afirmam ter tido contato com os extraterrestres.
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