Mandrágoras são plantas tratadas desde os tempos medievais como plantas de práticas supersticiosas e sobrenaturais, muito usadas como ingredientes de poções de Bruxas.
Desde a antiguidade existem lendas sobre tal planta que tem propriedades medicinais. Suas flores são hermafroditas, polinizadas por insetos. Seus frutos são redondos, exalam mal cheiro fétido, o que contribui para suas lendas macabras.
O que chama mais atenção nas Mandrágoras são suas raízes, elas se assemelham muito a uma forma humana, pode ser considerada venenosa, alucinógena e entorpecente.
As lendas dizem que a planta nascia da semente do sêmen de um enforcado quando adentrava na terra. Para colher a mandrágora, era necessário levar um cachorro preto amarrado na corda que iria puxar a mandrágora em uma noite de lua cheia, ao contrário, se uma pessoa puxasse a planta sem os cuidados requisitados, a raiz gritaria muito alto, matando a pessoa e condenando-a para o inferno.
Depois de colher a raiz, ela seria usada para anestesias em cirurgias do tempo antigo, retardamentos de delírios, excitação etc. As raízes também eram usadas como amuletos, para trazer boa sorte ou curar esterilidade e impotência sexual masculina.
As Mandrágoras fazem parte da saga Harry Potter, onde ficaram muito famosas e servem de ingredientes de poções medicinais, principalmente na cura contra petrificação. Podem ser também associadas com o Golem, homúnculos, (homem germinado da terra).
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