Banshee

Banshee é um espírito feminino originado do folclore da Irlanda, tida como um presságio ou mensageira da morte, e também como um anjo caído.

As Banshees podem aparecer de várias formas para avisar quando as pessoas irão morrer, podem aparecer como velhas horrorosas assustadoras com os seios caídos e asas esfarrapadas como de morcegos, ou com a forma de corvos, ratazanas ou lebres negras, mas elas também aparecem como uma mulher bela, mas com a roupa manchada de sangue.

Às vezes ela não é vista, e para avisar a hora da morte de alguma pessoa sem querer ser notada, a Banshee apenas grita, lamenta e uiva, geralmente 7 dias antes da morte da pessoa, assim cada grito é um dia de vida, e quando apenas um grito fosse ouvido, naquela mesma noite estaria morto.

As Banshees às vezes são associadas com anjos da morte ou até mesmo as sereias e fadas, por ter alguns costumes e características semelhantes.

Elas têm vestidos longos e esfarrapados cinzas, brancos ou pretos, o cabelo longo como as sereias, penteia com pentes de prata na beira de um rio, e dizem ser da mesma família das fadas,como a forma mais tenebrosa delas.

Gárgulas

As Gárgulas são estátuas de criaturas monstruosas às vezes assemelhadas a aves deformadas, ou morcegos gigantescos, como uma mistura de vários seres, formando uma escultura grotesca.


Elas habitam as Igrejas e Prédios góticos, tendo a função de proteger o local, mas nos dias de hoje apenas por enfeite, mas na era medieval, elas serviam de guardas nas Igrejas principalmente de arquitetura gótica um exemplo a Catedral de Notre Dame na França, quando se acreditava que essas criaturas ganhavam vida a noite e ficavam de vigia para afastar os maus espíritos ou engolir gatos, ratos, pássaros ou outros tipos de animais que estivessem por sua área protegida, quando amanhecia elas voltariam a sua forma de pedra.


Várias lendas sobre Gárgulas já se alastraram pelo mundo, algumas contam que elas são bestas que escaparam do inferno, e só podem ser derrotadas com um crucifixo, já outras lendas afirmam que a estátua de uma Gárgula pode conter algum espírito maligno que é capaz de possuir uma pessoa assim como algum demônio para fazer o mal, mas as lendas não contam apenas o lado negro das Gárgulas, elas também dizem que são repelentes ao mal, já outras conseguem até falar com pessoas, alertando os perigos dos lugares onde elas habitam.

Gênios

Os Gênios são seres fantásticos sobrenaturais originados no Oriente Médio, é um dos tipos de Djinn ou Jinn. Freqüentemente aparecem na mitologia Árabe, e são um tipo de espíritos guardiões, que exercem muita força e influencia.


Eles são caracterizados em um corpo humano feito apenas de fogo, na maioria das vezes, ficam aprisionados em lâmpadas ou garrafas mágicas empoeiradas e sujas, a espera de alguma pessoa que possa pegar e limpar ou abrir, eles aparecem em sua forma humana depois do escapamento de uma estranha fumaça. Em algumas historias, eles são capazes de realizar desejos aos seus ‘amos’ (é assim que se dirigem a pessoa a quem abriu a garrafa ou limpou a lâmpada).


O Poder deles é um tipo de poder fantástico, capaz de criar tudo, assim como Deus, mas seus poderes não podem ser usados contra ele, por que Deus é seu criador.


Não se podem confundir Gênios com Anjos mesmo eles sendo obras criadas por Deus, Anjos têm o seu objetivo próprio, já os Gênios são como os humanos, alguns bons e outros maus e serão julgados por seus atos, por ter sua livre vontade para fazer o que quiser.


Os lugares onde os Gênios costumam a ficar são aqueles que não são habitados por humanos, eles não gostam de receber visitas inesperadas, ficam protegendo os lugares como desertos, e podem ficar agressivos em sua forma obscura quando não vivem em lâmpadas e garrafas. Os mais conhecidos Gênios aparecem em historias de ficção como o seriado de TV Jeannie é um Gênio, Mestre dos Desejos, Aladim, e as historias e contos do livro As Mil e Uma Noites.

Múmias

Múmias são cadáveres embalsamados por algumas pessoas de varias culturas principalmente egípcia e maia.


O processo de embalsamar cadáveres se chama Mumificação, que serve para a preservação do corpo do defunto.


Egípcios e Maias acreditavam na ressurreição dos corpos, por isso os preservavam tirando seus órgãos internos, e os enrolava com espécies de faixas, depois eles colocavam o corpo mumificado em uma tumba ou sarcófago, e eram deixados nas pirâmides ou em outras rochas, pois o local onde a múmia deveria repousar tornava se sagrado, e alguma pessoa que fosse perturbar o seu descanso a Múmia iria se levantar e se vingar, assim como um morto vivo.


As múmias ficaram muito conhecidas no Egito, pois era uma das fortes tradições desse povo. Eles mumificavam apenas os nobres, e colocavam todas suas jóias e objetos pessoais em sua tumba, mas depois de um tempo, o processo de embalsamamento se espalhou por todas as pessoas, sendo como um modo de respeitar a pessoa que havia falecido.


Existe outro tipo de Múmias, se chama Múmia Natural.


Ela não precisa de cuidados de outras pessoas para a preservação. O cadáver se conserva em um lugar especifico sem precisar de faixas ou outros afins.

Salamandras

Salamandras são os seres elementais do Fogo, sua forma é parecida com uma bola de fogo, ou grandes serpentes, e podem atingir muitos metros de altura, ou podem ser minúsculas como formigas.


Reinando no elemento fogo, as Salamandras provocam emoções boas ou ruins nas pessoas, as positivas são de bem estar no homem, bloqueando todo tipo de desconforto, energias negativas ou não produtivas. Já em seu lado maléfico, elas podem queimar e tornar tudo cinzas.


Elas são responsáveis pelo calor, pelos vulcões, purificação da água, explosões e iluminação. Sendo seres da natureza, Salamandras são como os outros elementais, atraídas por música. Seu nome Salamandra foi dado por motivo delas se movimentarem assim como os rabos de lagartos e lagartixas, essa é a única relação que elas têm com répteis.


Nos humanos, Salamandras atuam muito na energia espiritual, dizem que uma Salamandra foi enviada até os seres humanos para acompanhar cada um ao longo de sua vida, ela contribui para o bom funcionamento do corpo físico, a manutenção da temperatura corporal adequada, estimula o metabolismo orgânico para a continuidade da boa saúde e auxiliar a circulação, assim como ajudar a controlar a balancear a temperatura corporal e ambiente.

Unicórnios

Símbolos de pureza, os Unicórnios são animais mitológicos do bem, tem a forma de um cavalo e é a criatura mais generosa do mundo mágico, ele nasce dourado, na adolescência fica prateado e quando adulto fica branco puro e com um único chifre espiral em sua testa.


As pessoas mais prováveis de chegarem perto e dominar os Unicórnios são as pessoas puras e as virgens.


Por ser símbolo de virgindade, o Unicórnio na iconografia Cristã é usado às vezes para representar a Virgem Maria.


São raros e vivem apenas em bosques e florestas, mas desaparecem assim que percebem alguma aproximação de qualquer ser, eles também sentem o bem e o mal.


Pode curar qualquer tipo de doenças ou ferimentos com magia, as lendas dizem que esse poder do Unicórnio, vem de seu chifre dourado, que é sua principal fonte de poder.


Unicornios se alimentam de plantas, o tamanho deles é de 1,60 até o pescoço, o tempo de vida dele é desconhecido, e ele era mais encontrado na Era Medieval no Norte da Europa, onde surgiram as lendas de povos que caçavam os Unicórnios para arrancar seu chifre que é muito valioso.


Unicórnios são citados em obras da literatura fantástica moderna e antiga, algumas afirmando serem seres apenas imaginados, e outras afirmando que eram seres comuns antigamente, mas foram extintos assim como os dinossauros, eles também são símbolos de vários países Europeus.


Na astronomia o Unicórnio é uma constelação de nome “Monóceros”.


Nas florestas onde vivem Unicórnios, vivem os seres elementais como fadas, duendes e gnomos que tem grande ligação com eles.


Alguns têm mais facilidade de caminhar a luz da lua cheia que exerce uma grande força sobre os mesmos, sua existência ainda é um mistério, mas sabe-se que foram encontrados fósseis de cavalos que possuíam um chifre na testa.